Falar dos caminhos de Oxalá é uma tarefa muito difícil quando falamos em Oxalá englobamos diversas divindades funfun que perderam seu culto próprio na migração para o Brasil e o pouco que restou foi acrescentado no culto a Oxalá.
Ajagemo – Guerreiro, em luta com Olunwi perdeu a batalha e ficou preso no palácio do mesmo, um tempo depois Ajagemo foi solto e retorna a seu palácio. Veste Branco e traz a espada na mão e usa um capacete prateado. Muito rico e valente Ajagemo transforma em surdo aquele que o negligência.
Òbàtálá representa a massa de ar e águas frias e imóveis, dos começos, é o deus do mistério da cabaça. Como deus da criação lê controla a formação de novos seres é o senhor dos vivos e dos mortos que preside os nascimentos, á iniciação, e a morte.
Lejugbé – Um aspecto maduro de Oxalá, não é jovem nem idoso. Confunde-se com Olúfón por ser vagaroso e sua principal característica é ser indeciso. Caminha com Aiyrá e Iyemanja. Veste branco. Este òrìsà também esta relacionado com a agricultura, dizem que foi o primeiro a cultivar o inhame.
Dankó é o Senhor dos grandes bambuzais. Orixá Funfun e que vem sempre em socorro nos momentos de cruciais, entre a vida e a morte. Onira lhe deu o atori e ele é o portador real do atori que vive mais do lado dos mortos do que dos vivos, é o único que tem o poder de punir e absorver qualquer um. Veste branco e traz capacete de palha da costa na cabeça.
Orixá Okô - um velho caçador, é o senhor da agricultura, muito ligado a Ògún pois foi ele quem forjou as ferramentas para que Okô pudesse plantar e colher. Veste branco e traz na cabeça eketé de palha da costa.
Babá Ajalá – aquele que molda as cabeças, Ajalá foi incumbido de moldar as cabeças dos homens com a lama do fundo dos rios e outros elementos da natureza. Ele moldava as cabeças e as punha para assar em seu forno.
Falando de Oxalá temos duas divindades, Obatalá e Akinjolé.
Akinjolé fundou Ejigbo. Foi um guerreiro valente que depois de muitos combates desapareceu debaixo da terra e transformou-se em pedra.
Ajagunan-Nascido do semêm de Obatalá é um dos guerreiros brancos, o mais rebelde. Ajagunan vem acompanhado dos demais guerreiros, Ogun Já e Jagun. Veste branco e prata, carrega a espada e o escudo prateado, usa um capacete prateado. O verdadeiro guerreiro, ele quem ensinou Ògún a guerrear.
Babá Epejá – Enquanto Ajagunan é aspecto mais agressivo.
Babá Epê é o mais calmo. Representa Akinjolé em sua fase mais velha (não tão velho quanto Obatalá). Pai de Erinlé, ligado a pesca e ao ciclo das águas. Aprendeu com seu filho a pesca, apreciador do marfim e dos dentes de elefantes. Veste branco, usa adê de metal com chorão branco ou de búzios, carrega a mão de pilão e o atori.
Babá Epê é o mais calmo. Representa Akinjolé em sua fase mais velha (não tão velho quanto Obatalá). Pai de Erinlé, ligado a pesca e ao ciclo das águas. Aprendeu com seu filho a pesca, apreciador do marfim e dos dentes de elefantes. Veste branco, usa adê de metal com chorão branco ou de búzios, carrega a mão de pilão e o atori.
Babá Ikire – Guerreiro valente e agitado. Veste branco, traz uma espada nas mãos e um eketé branco na cabeça. Um guerreiro poderoso e rico e que tinha muitos escravos, tudo oriundo de espólios de suas conquistas. Seus principais templos são em Ìlàré e em Arùbídì. Dizem uns que Òrìsàkiré é um òrìsà da paz, da produtividade e da riqueza.
Ajagemo – Guerreiro, em luta com Olunwi perdeu a batalha e ficou preso no palácio do mesmo, um tempo depois Ajagemo foi solto e retorna a seu palácio. Veste Branco e traz a espada na mão e usa um capacete prateado. Muito rico e valente Ajagemo transforma em surdo aquele que o negligência.
Òbàtálá representa a massa de ar e águas frias e imóveis, dos começos, é o deus do mistério da cabaça. Como deus da criação lê controla a formação de novos seres é o senhor dos vivos e dos mortos que preside os nascimentos, á iniciação, e a morte.
Lejugbé – Um aspecto maduro de Oxalá, não é jovem nem idoso. Confunde-se com Olúfón por ser vagaroso e sua principal característica é ser indeciso. Caminha com Aiyrá e Iyemanja. Veste branco. Este òrìsà também esta relacionado com a agricultura, dizem que foi o primeiro a cultivar o inhame.
Oxalá é um orixá muito serio e cheio de restrições por isso pouco difere uma qualidade da outra, por isso hoje as pessoas diferem só Olúfón do Ogiyan, mas dentro do Ogiyan temos vários caminhos e dentro do Olúfón também temos vários caminhos.
Caminhos de Olúfón:
Òsafúru é especialmente indolente, indiferente, apático e taciturno.
Olúwifin tem espírito perspicaz e sutil. Conhece o homem e raramente se engana. É um tipo lento, sereno e seguro, de grande vida interior.
ObáOkin o rei do pássaro branco chamado Òkin.
Aláse salvou o mundo fazendo chover num período de seca.
Orixás funfuns que tem seu culto na casa de Oxalá:
Dankó é o Senhor dos grandes bambuzais. Orixá Funfun e que vem sempre em socorro nos momentos de cruciais, entre a vida e a morte. Onira lhe deu o atori e ele é o portador real do atori que vive mais do lado dos mortos do que dos vivos, é o único que tem o poder de punir e absorver qualquer um. Veste branco e traz capacete de palha da costa na cabeça.
Orixá Okô - um velho caçador, é o senhor da agricultura, muito ligado a Ògún pois foi ele quem forjou as ferramentas para que Okô pudesse plantar e colher. Veste branco e traz na cabeça eketé de palha da costa.
Babá Ajalá – aquele que molda as cabeças, Ajalá foi incumbido de moldar as cabeças dos homens com a lama do fundo dos rios e outros elementos da natureza. Ele moldava as cabeças e as punha para assar em seu forno.
Observa que o ritual da adoração de todos esses orixás funfun é tão semelhante que, em alguns casos, é difícil saber se trata de divindades distintas ou simplesmente de nomes e manifestações diferentes de Òrìsànlá.
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